segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Aquela árvore da borracha...

A árvore era bela, frondosa, e rica duma bela sombra em dias quentes de verão. Apelativa a quantos por ela passavam, que se deleitassem sob si, naqueles momentos em que um minuto vale mais que uma hora. E sem aviso, naquela manhã, veio a moto-serra que a degolou pela metade, e por inteiro uma sua companheira, doutra família, robusta mas elegante. E foi o terminus duma e a coartação da outra. Como se costuma dizer: R.I.P.